Neste final de semana fui ver a peça “Deus é química” e achei fantástica, além de muito divertida – o casal retratado é encenado pela Fernandinha Torres e pelo Luiz Fernando Guimarães, cuja química para a comédia já é pública e notória. Além dos dois, outro destaque em cena é Jorge Mautner, de quem o texto foi adaptado. Ele, como todos sabem, não é ator e pouco fala em cena e quando fala – como quando interpreta um guru no Himalaia – sim eles foram ao Himalaia – acaba lendo o sermão. É hilário!
A peça é uma ótima crítica ao consumo de drogas ilícitas, ao papel do Estado e da polícia. Ao mesmo tempo lembra que o homem sempre consumiu substâncias alucinógenas, naturais ou não, pois tem necessidade de ver a realidade por outra perspectiva ou mesmo fugir um pouco dela. Num subentendido fantástico, aponta que para alguns homens a religião promove este escape. Vale a pena conferir!!!
A peça é uma ótima crítica ao consumo de drogas ilícitas, ao papel do Estado e da polícia. Ao mesmo tempo lembra que o homem sempre consumiu substâncias alucinógenas, naturais ou não, pois tem necessidade de ver a realidade por outra perspectiva ou mesmo fugir um pouco dela. Num subentendido fantástico, aponta que para alguns homens a religião promove este escape. Vale a pena conferir!!!