O que me impressiona nos EUA é a importância ao livre-arbítrio e conseqüentemente a democracia. Lá as eleições são optativas e ainda sim houve 73,5% de participação (porcentagem calculada sobre a população apta a votar). Um ótimo número.
Lá, ao contrário daqui, as eleições não são em um único dia de votação. As sessões são abertas dias antes para quem quiser adiantar seu voto. Pode-se votar pelo correio.
Enfim é realmente um processo participativo.
Aqui somos obrigados. NÃO É DIREITO, É DEVER!! Que cidadão é este que queremos construir. Que democracia é a nossa que nós obriga a participar.
Dizem que se não for assim, não haveria quórum suficiente para eleger um candidato. Claro, isso é o resultado de uma grande decepção e de um processo que não representa a maioria. Eu se pudesse não votava.
E porque nos EUA há tanta participação? Consciência? Esperança? NÃO. É porque lá as eleições não são apenas para escolher um representante. Lá eles fazem zilhões de plebiscitos nos estados, sobre as mais variadas questões como a liberação do casamento entre homossexuais, o aborto, pesquisas embrionárias e outros fatores que influenciam diretamente a opção de cada cidadão.
Isso é democracia: a maioria decide.
E não o que ocorre aqui, onde um grupo seleto, como o STF, a Câmara ou Senado, vota questões cruciais sem nenhuma consulta prévia à sociedade.
Deveríamos seguir o que há de bom nos EUA. Um dia chegamos lá
OBS: Fiquei dias sem postar: correria, trabalheira e diversão longe do computador. E só hoje saíram duas postagens: estou aprendendo com minha amiga Rebecca. ;-))
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